quarta-feira, 27 de junho de 2007

There's Something about that man..Something about that Pirate

Porque não sabendo porquê há qualquer coisa que nos toca numa personagem, qualquer coisa que nos faz delirar, que nos faz achar "ai se ele existisse ficava com ele para o resto da vida", qualquer coisa que nos faz procurar alguém como ele no dia a seguir a termos ficado uma horas sentadas numa cadeira, perante um ecrã gigante, completamente vidradas no seu jeito, seja desajeitado, mauzão, garanhão...whatever...e porque será que nos fascina tanto? porque tem a mesma magia das pessoas que se conhecem pela primeira vez..há sempre algo para descobrir, algo de novidade...histórias para contar, curiosidades para desvendar, momentos que nos fazem rir como se não conseguíssemos parar e como se tivéssemos acabado de ser ensinadas a rir naquela altura...e qual é a essência que fica "na segunda parte do filme"?é a capacidade de manter tudo como se fosse a primeira vez, apagando a vergonha e a timidez dos primeiros dias e tornando tudo tão fácil e tão transparente como água...é o rir por rir, o ser por ser, o estar porque sim, o fazer bem porque está bem, tudo em cada dia parecer uma novidade, tudo em cada dia parecer tirado de um filme mas sentir na pele que é tudo real e está tudo ali...ao alcançar dos dedos...sentir o coração bater porque mais uma vez te invade aquela sensação de que pisas a terra mas sentes o céu...e sentes tudo a tua volta como o perfeito encaixe...simplesmente porque não basta apenas gostar..é preciso sentir que se gosta e sentir que é aquilo que nos faz bem...e é aquilo que está certo...e não pensar, apenas ser, e ser verdadeiramente com tudo aquilo que temos...porque toda gente merece viver esse "filme"


... Para todos aqueles que me dão esse filme :)

quinta-feira, 21 de junho de 2007

The First Touch...


Porque a primeira vez nunca é fácil...as palavras ficam atravessadas, o coração aperta, os olhos brilham com um misto de lágrima e sorriso, as pernas tremem e sentimos que não nos conseguimos manter de pé...é como sermos atropelados por um autocarro e não saber onde nos doí (não querendo ser dramática de mais), porque nos doí tudo...ou simplesmente sentimos tudo ao mesmo tempo que nem sabemos o que se sente mais...é o tudo ou nada...fazer do pouco muito...transformar o local no mundo e saber que é aqui, e agora...fechar os olhos, respirar fundo, sentir aquele toque fenomenal e saber bem ca dentro..."vai correr tudo bem"